Angola | Quiçama | 1º Safari

ü Província de Luanda

ü 75 Km da capital (1:30 de caminho)

ü Parque nacional do Quiçama /Quissama

ü Passeio de barco pelo rio Cuanza /Kuanza

ü Almoço no parque

Para os residentes em Luanda (ou Angola) que apreciem safaris ou estejam a começar a caminhada neste sentido, é uma boa opção.

Relativamente perto da capital angolana, os acessos são bons e o parque ainda dispõem de bungalows para aqueles que pretendem ir na noite anterior ou ficar o fim de semana.

- Preços -

· Entrada: 2.500 Akz // 15 USD
· Safari: 4.000 Akz. // 24 USD
· Passeio de Barco: 4.000 Akz // 24 USD
· Almoço: 3500 Akz // 21 USD

- A experiência –

Para ir no próprio dia e fazer o “game drive” da primeira hora do dia (06:00 am), há que acordar muiiitooo cedo, pelo que o ideal é ir no dia anterior e pernoitar no parque. Saímos da cidade de Luanda pelas 4:30 da manhã e mesmo assim não conseguimos chegar a tempo do primeiro “game drive”.

De carro a partir de Luanda, a duração da viagem é cerca de 1:30 minutos, contudo desde a entrada do PNQ até chegar à bilheteira são mais 30 minutos a desfrutar da envolvência da natureza - que por si só já é considerado safari. Neste percurso podemos ver animais – impalas, aves, macacos.

- PARTE I – o game drive (cerca de 3h)

O game drive começou às 7h, estava fresco e a terra estava molhada. A esta hora já o sol está alto e à medida que fomos avançamos sente-se muito o calor.

O camião com (mais de) meio século de idade fazia um barulho tremendo – e talvez isso também afugentasse os animais para longe da estrada, mas a paisagem da “savana africana” é sempre lindíssima, vimos muitos embondeiros, e a reserva no seu habit natural.

Pelo caminho encontrámos alguma variedade de aves, girafas, impalas, palancas, elefantes e macacos (macaco azul de Angola – Cercopithecus mitis mitis) – como era o primeiro safari acabei por não tirar muitas fotos em detrimento de apreciar o momento!

- PARTE II – O passeio de barco (cerca de 1h)

Passeio de barco pelo rio Kuanza/Cuanza é muito agradável, dá para ver umas cobras de água, jacarés e lagartos. Pelo caminho encontramos algumas aldeias que vivem a beira do rio (não sei como não têm medo de andar a beira do rio com os jacarés) e deu para colher umas mangas das inúmeras (e carregadas) mangueiras que estão nesta zona.